Lo esencial ya no es invisible a los ojos

Lo esencial ya no es invisible a los ojos

“Lo esencial es invisible a los ojos”. Esta frase con la que el zorro le confería su secreto al Principito ha quedado atrás con las nuevas tecnologías y la llegada de la realidad aumentada.

No debe confundirse la realidad aumentada con la realidad virtual o la realidad mixta. Mientras que en la realidad virtual el mundo real desaparece y es sustituido completamente y en la realidad mixta el mundo real interactúa con el mundo virtual, la realidad aumentada lo que ofrece es un mundo real enriquecido con información procedente del mundo virtual.

Hay dos definiciones aceptadas comúnmente de realidad aumentada (AR) en la actualidad. Una de ellas fue dada por Ronald Azuma en 1997. La definición Azuma dice que la realidad aumentada tiene tres características:

  • Combinación de elementos virtuales y reales.
  • Interactividad en tiempo real.
  • Información almacenada en 3D.

La otra definición corresponde a Paul Milgram y Fumio Kishino definiendo Virtualidad Continuum Realidad-Milgram en 1994. Se describe un continuum que va desde el entorno real en un entorno virtual puro. En medio hay realidad aumentada (más cerca del entorno real) y virtualidad aumentada (está más cerca del entorno virtual).

Actualmente es un tema de gran interés debido a que nos encontramos en un mundo lleno de información cada vez más accesible, por ese motivo muchas empresas están dedicadas al desarrollo de este concepto.

Existen numerosas aplicaciones para iPhone y Android de realidad aumentada (holaapp, Word lens, the dark knight rises Z+, augment) que permiten acercarse a este concepto.

En el caso de Google Glass, estas gafas de realidad aumentada tienen el propósito de cambiar nuestra forma de percepción de la información. Estas lentes altamente tecnológicas usan una pantalla pequeña con un marco especial, que les da el aspecto de gafas o lentes de leer. La pantalla está conectada a una cámara, un micrófono, un altavoz y más. Mediante una conexión a internet y Bluetooth, el dispositivo puede comunicarse con otros dispositivos, como un smartphone.

https://www.youtube.com/watch?v=qdD5-woi_os (funcionamiento)

Una de las realidades virtuales más antigua, el cine, ya vaticinaba la aparición de estas tecnologías, en Minority Report estaba presente la realidad aumentada y Arnold Schwarzenegger fue el primero en llevar unas Google Glass…

https://www.youtube.com/watch?v=Ea5iu7Wj0Mw

Los juegos de realidad virtual, mapas, museos y fotos ya disfrutan de esta tecnología, incluso el sector del automóvil lo aplica en el mantenimiento de sus vehículos, pero también llega al sector del Facility Management. Ya son muchas las empresas interesadas en el desarrollo de esta tecnología para ponerla al servicio de la disciplina.

Itglas (www.itglas.es) es una start-up especializada en el desarrollo de aplicaciones para Google Glass. Ya ha entregado las primeras apps para el sector financiero y actualmente desarrolla apps para el sector automoción e industria farmacéutica (SANOFI) entre otros. La compañía se centra en el desarrollo de aplicaciones para grandes empresas, ayudándoles a definir y desarrollar una nueva estrategia digital para las wearable technologies y Google Glass en particular. Entre otros proyectos, itglas ha desarrollado las apps para Google Glass para el Mobile World Congress de Barcelona, así como la DevCon Wearables en San Francisco.

http://blog.optimagrupo.com/el-grupo-optima-facility-e-itglas-acuerdan-una-alianza-estrategica-en-el-desarrollo-de-apps-para-google-glass-en-el-sector-del-facility-management/

En el entorno del Facility Management el correcto manejo de la información es imprescindible para una mayor eficiencia en la gestión de los inmuebles, y donde mayor potencial tiene este concepto de realidad aumentada es en el mantenimiento de las instalaciones. Poder disponer a tiempo real de datos de maquinaria, consumos, planificaciones de revisiones, etc. puede suponerle a las empresas un ahorro de costes considerable, además de una mejora en la eficiencia de dichas instalaciones por tener una mejor gestión en el mantenimiento.

https://www.youtube.com/watch?v=uYFtYbqvoq0

El mayor esfuerzo para la aplicación real en edificios de estas tecnologías pasa por tener perfectamente actualizada la documentación de las instalaciones y mucho me temo que ese tema no avanza tan rápido como la tecnología. Pero los problemas se deben convertir en retos, nunca en obstáculos, pudiendo convertirse en un buen campo de oportunidades profesionales.

Podéis leer más sobre el tema en:

http://fit.um.edu.mx/CI3/publicaciones/TechnicalReportCOMP-030-2010.pdf

Photo by orse http://bit.ly/1DLLbHP

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Investigação

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