CBRE compra la división GWS de JCI. Cambia el mapa mundial en la provisión de servicios de Facility Management

Aunque era una noticia casi segura por los mensajes que han ido apareciendo estas semanas en los medios especializados, el 31 de Marzo se anunció oficialmente la compra de la división de Global Workplace Solutions (GWS) de Johnson Controls, Inc (JCI) por parte de la multinacional del Real Estate y las inversiones CBRE por 1.475 millones de dólares “cash”.

La propia dirección de JCI ya anunció su venta en septiembre de 2014 “para centrarse en sus otros negocios”, y desde entonces se han barajado varios compradores y soluciones, hasta la decisión definitiva. El otro postor que pujaba en la fasefinal junto a CBRE era un fondo de inversión.

Cabe destacar, para los que no lo sepan, que Johnson Controls, Inc (JCI) se dedica a muchas áreas de los campos de la tecnología, la industria y la energía y que opera en más de 150 países con más de 170.000 empleados. La división de GWS, la que se ha vendido, se encarga de provisión de servicios, Corporate Real Estate y gestión energética en 55 países y tiene más de 16.000 empleados.

Lo que es una compra, se ha venido a denominar una “alianza estratégica” por los múltiples canales que se abren entre las dos organizaciones. La aportación en común de CBRE y JCI durante 10 años de 40 millones de dólares para un laboratorio de soluciones de gestión energética puede ser visto como una mera acción de I+D+I, pero yo lo veo como la puerta que justifica el desarrollo de un software global para la gestión de inmuebles. En la propia nota de prensa mencionan que el laboratorio se encargará de investigar sobre “soluciones de gestión de la energía para la reducción de costes y la mejora de los entornos de trabajo de sus clientes”. Pensemos que sólo con que lo implantasen en su portafolio global conjunto, tendría más metros gestionados que ninguna de las herramientas existentes en la actualidad.

Aparte de esa aportación conjunta al laboratorio, las dos empresas abren una línea de colaboración bidireccional donde se darán servicios mutuamente. CBRE será el proveedor de JCI para todos los servicios (Integrated Real Estate Services) a un portafolio de casi 5 millones de metros cuadrados. Seguro que no existe mejor laboratorio ni mejores referencias en un concurso que éstas. Además pueden probar nuevos modelos de provisión que luego pueden vender a nivel global. JCI será a su vez el proveedor preferido de CBRE para sistemas de climatización, automatización, y sistemas relacionados con los inmuebles en un nada despreciable portafolio que se calcula genere 500 millones de dólares extra al negocio de JCI cuando esté completamente operativo.

Digo que cambia el panorama mundial, pero no de inmediato. De lo que estamos hablando es que entra en el campo de la provisión de servicios un gigante que aunque en algunos países, por ejemplo de LATAM, ya daba alguno de estos servicios, o similares, ahora tiene una cobertura excepcional y una capacidad de convencer a los clientes de que lo hace (sólo con el portafolio de JCI ya tiene cobertura mundial), cosa que es muy difícil. Lo que ofrece GWS depende del país en el que se encuentra, como ocurre con muchas de estas compañías globales. Seguro que una de las primeras tareas es ordenar qué se hace dónde y de paso, alinearlo con lo que hace CBRE a nivel internacional, que también varía dependiendo de la región y del país.

Veremos cómo se integran negocios complementarios pero distintos, con distinto enfoque comercial, o por lo menos distinto interlocutor dentro de las empresas cliente, distinto margen de beneficios, etc. A ver “de quién” son las ventas nuevas que se consigan de los productos existentes y de los adquiridos (ya que la venta cruzada es bidireccional) y esperemos que no se cree competencia interna y sobre todo confusión a los clientes, aspecto este clave.

De todas formas, seguro que lo consiguen y así lo deseamos, porque,  sin entrar en consideraciones, esta nueva “alianza” de gigantes da un paso más hacia la realidad de que se pueda ofrecer lo que llamamos en nuestros modelos de provisión TFM (Total Facility Management). Pronto publicaremos un resumen de un estudio que hemos llevado a cabo sobre el tema, donde se exponen y explican los tipos y clasificación de los proveedores de servicios de Facility Management.

Pero el que tengamos esta gran oferta no nos debe hacer olvidar que los modelos de FM empiezan en casa de cada uno, es decir, dentro de la propia organización que va a recibir el servicio, y luego, si lo necesito (que casi siempre es así) salgo a ver quién me ofrece la mejor propuesta y solución al planteamiento interno que tengo

No cabe duda que el nuevo gigante puede ofrecer algo que pocos podían hasta la fecha, pero como digo en el título del post, ha cambiado el panorama mundial de la provisión de servicios y pronostico que seguirá cambiando.

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